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quinta-feira, abril 25, 2024

Familiares de pacientes e autoridades debatem uso da maconha medicinal no Rio

Divulgação

Em audiência pública, nesta sexta-feira, 4, promovida pela Comissão do Cumpra-se! da Alerj, foram debatidos as mudanças e avanços nas pesquisas e impactos sociais do uso da cannabis medicinal no Brasil, com a participação de especialistas do setor e familiares de pessoas atendidas.

 

A evolução no setor é resultado de grande mobilização iniciada em 2014, protagonizada por mães e pacientes que descobriram na planta uma aliada ao tratamento de diversas patologias, como a epilepsia refratária, câncer, dores crônicas, autismo, alzheimer, parkinson e esclerose múltipla.

 

Apesar dos avanços, porém, segundo o presidente da Comissão do Cumpra-se!, deputado Carlos Minc, é preciso se continuar a pressionar instituições pela regulamentação da planta para fins terapêuticos, uma vez que a clandestinidade coloca os pacientes e seus familiares em risco.

 

Participaram da audiência, entre outros, Margarete Brito, mãe de paciente e presidente da Associação de Apoio à Pesquisa e a Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi), o neuropediatra Eduardo Faveret, diretor do Instituto do Cérebro Paulo Niemeyer, e o pesquisador da Fiocruz Francisco Inácio Bastos.

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