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sexta-feira, abril 19, 2024

Seminário ‘Escola de Pais’ acontece nesta sexta-feira em Itaboraí

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Na próxima sexta-feira (12), tem coisa boa no Lado de Cá do Rio. Através de uma grande iniciativa, ocorre às 19h o seminário ‘Escola de Pais’, organizado pela psicopedagoga Isabela Mira, mantenedora de duas unidades do Centro de Ensino Isabela Mira (CEIM), em Itaboraí.

O seminário tem por objetivo divulgar a importância da informação e do diálogo sobre assuntos que com a modernidade se tornaram atuais, como bullying, suicídio na infância, auto mutilação, depressão na infância, além de um debate sobre o uso excessivo do telefone celular e os impactos que são causados por ele.

“É importantíssimo que esses temas sejam debatidos entre a comunidade de pais, especialistas e interessados. O uso do celular em excesso é muito prejudicial. O que mais implica é a falta de dosagem que faz com que o cérebro atrofie”, falou.

Para o evento foram convidados o psicólogo clínico e especialista em Psicologia Escolar Julio Cesar Silva e a doutora Patrícia Pacheco, graduada em psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestra e doutora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ).

Isabela Mira fala também sobre a surpresa que teve com o número de inscritos, já que essa é a 3ª edição do evento. “No primeiro ano tivemos 300 inscritos, na segunda edição foram 340. Sempre divulgamos o link com 2 meses de antecedência e neste ano as vagas acabaram em menos de 48h. Fiquei muito feliz quando soube. O próximo objetivo é transformar a Escola de Pais em um congresso”,  contou.

Para participantes foi solicitado apenas um 1kg de alimento não perecível, que serão doados para uma instituição de caridade. O credenciamento para o evento começa às 18h e as palestras serão iniciadas às 19h.

O Centro de Ensino Isabela Mira (CEIM), tem 11 anos de existência e é uma escola que trabalha com a inclusão das crianças especiais. Dentre os 700 alunos da instituição, 53 possuem acompanhamento de mediadores e especialistas em autistas e síndrome de down, além de outros transtornos de aprendizagem e síndromes.

“Na escola eu recebo vários casos especiais e abracei a causa de que a sociedade precisa ter o conhecimento de que a inclusão é um processo social. Todos precisam ajudar e conhecer a causa de alguma forma. É importante que o conhecimento sobre esse tema seja disseminado. Eu amo essas crianças, trabalhar com elas é um ensinamento diário”, concluiu.

 

 

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