Investigações da Polícia Civil afirmam que o tiro que matou o jovem jogador de futebol em agosto desse ano partiu da polícia. A Delegacia de Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) ainda trabalha para descobrir de qual arma teria partido o tiro que atingiu o jovem Dyogo Xavier de Brito, de 16 anos, na comunidade da Grota do Surucucu, na Zona Sul de Niterói, durante uma operação dos Batalhões de Choque da Polícia Militar, auxiliada pelo Batalhão de Ações com Cães (BAC).
O caso está sendo tratado como homicídio pela polícia, já que o jovem não estava armado e não havia troca de tiros no momento em que foi baleado.
“Não houve ação nenhuma por parte do Dyogo, ele não estava armado, ele não fez menção de nada. Naquele momento, não havia troca de tiros”, disse a delegada Bárbara Lomba, responsável pelo caso.
Dyogo seguia para mais um treino no América Futebol Clube quando foi baleado nas costas. Ele chegou a ser levado pelo avô para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.
